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Exige bom preparo físico para suportar a caminhada de três horas até o topo, com um guia. Faz parte de um dos cinco espigões do maciço da Serraria ao norte. O pico com rochas eruptivas pode ser alcançado a partir do condomínio do Engenho D'agua. (Guias estão disponíveis no Hotel Itapemar)
É um dos pontos mais altos de toda Ilhabela, o Pico do Baepi, com 1.050 m de altitude. São cerca de 2h de caminhada, e mais 1h engatinhando num terreno íngreme pontilhado por pedras, raízes e arbustos. O esforço é grande, mas altamente
recompensador.A vista do canal é simplesmente de tirar a respiração.
É possível deparar-se com animais mamíferos como: Jaguatiricas, (pacas, capivaras, ambos em extinção), caxinguelê (esquilo), aves como: Macuco e jacutinga (aves em extinção), tucanos, aracari-banana.
O pico tem 2 atrativos: A pedra do sul e pedra do norte. A vegetação ao redor do pico é composta por árvores de folhas coriáceas (grossas).
A medida em que chegamos ao centro da mata, podemos observar uma vegetação de estratificação com árvores de 25 à 30 metros.
Epífitas como Bromélias e orquídeas embelezam a trilha dando um brilho especial para a natureza e nos mostram uma mata rica na reserva da biosfera.
Com acesso pela estrada de Castelhanos, na altura do km 6,5, é a única com infra estrutura implantada pelo Parque Estadual de Ilhabela. Ao longo de seu trajeto, a polícia florestal instalou lixeiras, identificaçòes das árvores e pontos de descanso. Fácil de ser percorrida, tem como atrações as quedas d'água: Queda da Escada, Cachoeira da Ducha e outras todas com piscinas naturais para um bom banho.
Ela começa ao lado da guarita do Parque estadual, construído com
recursos do banco alemão KFW, que até o final de 1999 forneceu verbaspara a preservação do Parque, através da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Nesse quiosque há banheiros, chuveiros, água potável e a guarita dos vigias do parque.
É imposível se perder por ali: há várias placas indicando cada uma das quedas e poços, além de placas com os nomes das principais espécies de árvores e plantas da Mata Atlântica encontradas nesse roteiro.
Com cerca de 2.500 m de extensão sob a Mata Atântica fechada, que se abre repeninamente revelando as cachoeiras, é uma trilha de baixo grau de dificuldade, com escadas e corrimãos nos maiores desníveis. A Trilha da Água Branca é uma espécie de vitrine do Parque Estadual. Ela foi toda preparada para permitir que os visitantes desfrutem de suas atrações sozinhos.
Uma série de cachoiras e poços pontuam os 2.500 m da trilha da Água Branca, uma espécie de vitrine do Parque Estadual de Ilhabela, totalmente preparada para que os visitantes possam se divertir sozinhos, sem sustos, e com toda a informação necessária sobre a Mata Atlântica.
A pouco mais de 200 m do início da caminhada, o Poço da Pedra recebe os visitantes anunciando as outras surpresas que a trilha promete.
Além desse, ainda há mais 2 poços grandes, como o da Escada, e uma série de outros menores, para um refresco durante sua caminhada.
Quem chegou a Castelhanos e deseja aprofundar ainda mais o contato com a natureza, deve mergulhar na Mata Atlântica e encarar os 25 minutos de caminhada até a cachoeira do Gato. Ficar sob a maior cachoeira da Ilha, que despenca de um paredão rochoso de 80 m de altura, é uma experiência inesquecível.
O percurso começa no canto esquerdo da praia de Castelhanos. A mata é bem fechada, e a trilha, de pequena inclinação. Aos poucos a inclinação vai se acentuando, e a
mata fica cada vez mais úmida, cada vez mais cerrada. Não se vê céu aberto até chegar às pedras por onde passa a queda d'água, 25 minutos depois de começar a caminhada.
Na trilha que liga a Ponta da Sepituba à praia do Bonete ficam duas das principais cachoeiras da Ilha, a Lage e o Areado. Essa trilha já foi uma estrada, projetada para ligar o Bonete à Sepituba, a 15 Km distância. Construída apressadamente no início dos anos 80, sem um projeto adequado à topologia acidentada, à vegetação e ao clima chuvoso da região, a estrada foi devorada pela Mata Atlântica e a erosão. A força da natureza transformou o erro humano numa trilha bem interessante. Ela permite apreciar o diálogo
entre a explosão de vida na serra, coberta pela floresta, e a presença constante do mar. Hoje, restou da estrada um largo caminho entre as árvores, com uma pequena picada ao centro, onde a vegetação rasteira não cresce devido ao vai e vem dos habitantes do Bonete e dos visitantes das duas cachoeiras. Mas não pense por isso que a trilha é mais fácil. Em alguns trechos de ladeiras mais fortes, em que a antiga estrada foi construída sobre aterramentos malfeitos, a chuva levou embora a terra e o cascalho despejados pelos tratores, deixando cicatrizes de erosão profundas. Isso dificulta bastante a caminhada. Bicicleta, aqui, só nas costas. Outros trechos da trilha complicam particularmente quando chove, o que não é raro aqui, transformando o piso num verdadeiro "sabão": é quase imposível evitar escorregões. Essas são algumas das dificuldade e encantos da trilha para quem pretende passear aqui sua mountain bike.
A caminhada começa no ponto onde a estrada acaba, um pouco antes da ponta da Sepituba. Lá é possível estacionar o carro sem maiores problemas.
Uns 15 minutos depois de começar a caminhada, há uma subida íngreme. Chegando ao alto, olha para trás: você terá uma bela vista da Ponta da Sepituba.
Cerca de 40 minutos depois de começar a caminhada, a trilha cruza o Ribeirão da Lage. Aqui é inevitável molhar os pés, e é preciso ter cuidado para não escorregar nas pedras. Passando o rio, tome a picada à direita para chegar à queda principal da cachoeira da Lage. Depois, continue pela trilha em direção ao Areado.
Pouco mais de uma hora depois de sair da Lage, e somando quase duas horas de caminhada ininterrrupta a partir da Ponta da Sepituba, a trilha corta o Rio do Areado. Aqui é preciso entrar à esquerda e ir escalando as pedras para chegar à cachoeira do Areado.
Para chegar à praia do Bonete, é preciso caminhar mais uma hora. No total, da Sepituba ao Bonete, essa trilha toma entre 3h a 3h30.
Sai da metade da estrada de Castelhanos e leva até a comunidade tradicional do Bonete. É muito usada por caiçaras da região, mas não é aconselhável a caminhada no meio da mata sem alguém experiente.
Pegando uma trilha que sai do canto direito de Castelhanos pode-se chegar até estas três praias. São 30 minutos até a praia Mansa, onde vale uma pequena parada. Seguindo pela mata, por mais 45 minutos atinge-se a praia Vermelha e mais cerca de duas horas fica a praia da Figueira. As trilhas são de nível médio, pois exigem muita resistência física e é necessário um guia para não se perder. Todos os destinos possuem atrativos diferenciados e um clima de mistério, onde habitam a fauna e flora da Mata Atlântica e
Localizada ao sul da ilha esta trilha conduz ao ponto mais alto do arquipélago, atingindo 1.379 metros. Várias trilhas de caçadores tornam o caminho muito difícil. Apenas guias experientes percorrem esta parte da ilha
De fácil acesso, é uma trilha com extensão de menos de 500 metros, que dá acesso a três quedas d'água. A entrada é o portal de um condomínio desativado e fica em frente à entrada principal da Fazendo São Mathias, pouco antes da entrada para a praia da Feiticeira. É possível estacionar o carro e seguir uma pequena trilha até as quedas.
Localizada ao norte a partir da praia do Viana uma trilha se bifurca conduzindo ás cachoeiras do Couro do Boi e da Friagem. Estas ficam a três horas de caminhada, mas precisam de um guia experiente para serem alcançadas
Fica no final da estrada ao norte da ilha. Após a praia do Jabaquara, seguindo por quatro horas em uma trilha próxima à costeira atinge-se as Praias da Fome e mais para frente a Praia do Poço, onde uma queda d' água forma uma piscina natural
Essa seção foi desenvolvida para dar idéias e sugestões de lugares onde passear fazendo caminhadas. Utilize este roteiro como fonte de inspiração mas não como única fonte de informação.
O PORTAL VALE não se responsabiliza por alterações na trilha ocorridas depois da publicação deste roteiro e a exatidão dos pontos de referência era a melhor possível por ocasião da publicação, mas não implica em responsabilidade de nossa parte quanto a exatidão.
INFORME-SE ANTES DE ENTRAR NA TRILHA, E PROCURE UM GUIA TURÍSTICO.
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